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Então, é 2017 e eu tenho 27.(Mas quase 28).



Agora é mais um daqueles momentos onde eu desejo muito escrever, mas é tanta coisa na minha mente a qual me fazem ficar perdida e não saber nem ao menos como começar um texto.

Desde daquele momento do ano passado onde tudo pela primeira vez na minha vida eu achei que ia dar certo e deu tudo errado eu meio que me perdi nos eixos sobre uma parte dos meus sentimentos. Eu já não sabia o que sentir e se queria sentir algo novamente. Hoje eu até consigo perceber, eu fiz uma tempestade em copo d’agua no meu canto, remoí aquilo por tanto tempo que só me fez mal. E depois só pensava em descontar em pessoas totalmente sem sentido, e me achando a fodona por isso. E na verdade eu só estava camuflando algo em mim.

E hoje, quase um ano depois daquilo tudo eu comecei, a quem sabe perceber que eu tenha feito tudo errado, e isso só afetou diretamente a mim mesma.  Tipo aquele lance de auto se sabotar sabe? E quanto mais melhor, quanto mais, maior a sensação de o que eu comecei a fazer era a melhor forma de me conformar. E eu fiz. Fiz tudo errado, do início ao fim.

Cheguei a criar uma meta mental, quem sabe em um ano, conhecendo histórias diferentes mês a mês eu poderia finalmente me sentir bem com tudo aquilo não é mesmo? Que bobice a minha que ideia mais idiota. E não teve um dia se quer, que através da maldita rede social eu pudesse ver que tudo estava como estava, sem mudanças, porque era para ter sido assim, o que queria mudar? Ou, a quem eu queria enganar?


Então, é 2017 e eu tenho 27.  Eles dizem: já não está na hora de algo definitivamente e intensamente acontecer? Não sei, não mando no tempo nem nas coisas que acontecem nele, eu sempre fui a estranha, a que não tem amigos, a que não parece ter a idade que tem, a moça/menina misteriosa, mas mal sabem todos eles, que falam desses adjetivos sobre mim, que eu sou é uma mulher, isso sim! Com sonhos grandes na mesma proporção que problemas, e as vezes perdida nela mesma em várias fases, estilos de músicas e das coisas que mais observa do que vive. E isso tudo meu amigo, as vezes pesa e dá muito medo, acredite. 

                                                                                              Beijos, gaúcha.

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